A Espada Celestial NPCs - Tramistas
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| Assunto: 5555555555555555555555555555 Qua Out 08, 2014 10:53 pm | |
| Let me be ur Ruler... You can be my Queen bee ♫ Naquele frio fim de tarde, me encontrava sentada sobre um banco já consumido pelo tempo, envelhecido pelos longos anos, e apesar de rustico, ainda guarnecia beleza em si. Desta banco eu podia vir a sentir uma gélida brisa de outono, esta tocava meu rosto de maneira graciosa, e ao mesmo tempo, arrepiante. Lembranças de a pouco tempo atras, provinham por entre meus pensamentos. Estas pertenciam a um caso desagradável que decifrei, ele fora diferente dos demais, uma vez que não pude salvar as poucas vidas da família que se envolvera nesse mistério, e uma dor incomoda que acompanhara as lembranças envolveu meu peito, pouco a pouco me consumindo, acabando com os mínimos vestígios de vida que ainda preservava em meu interior. Movimentei ambos os braços, e logo passei a fechar meu casaco que se encontra entre aberto, arrumando o mesmo, para por fim levar ambas as mãos aos bolsos, levantando-me. Não pude erguer a cabeça, e olhar de modo direto ao horizonte, uma vez que não tinha motivos para contemplar aquele momento onde mais uma vez o sol despedira-se, então, ao dar o primeiro passo, uma lembrança que tentava reprimir veio a mente, - Eu vou morrer? - esta fala ecoou como se fosse a voz daquele garoto de expressões sinceras que morrera em meus braços, aquele ser que em poucos minutos passou a ter expressões vazias.
Uma lagrima se formou de modo rápido, não pude reprimi-la, conte-la, a mesma deslizou até meu queixo, onde a sequei com a manga de casaco. Observei adiante passando a caminhar sem rumo, por entre aquele caminho de pedra que cruzava o velho parque, e apos alguns minutos de caminhada percebi a presença de diversas crianças, estas estavam rindo e correndo entre os diversos brinquedos que se encontravam num velho parquinho. Me mantive distante, observado e evitando ser notada, mas mesmo assim pude escutar um som diferenciado entre as diversas risadas, era um choro silencioso, tristonho, que vinha de trás de um grande pinheiro, aproximei-me e disse - Alguém? - O choro então sessou e o silencio novamente passara a prevalecer. Caminhei de modo sutil ao redor daquele imenso tronco, tentando observar o que originou aquele barulho, mas não avia nada naquele loca, tivera sido apenas um peça pregada pela minha mente já per tubada. Sentei-me e escorei-me no velho tronco, observando a nada, querendo apenas encontra um motivo para sorrir!
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