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 Charleston

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Purgatorium

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MensagemAssunto: Charleston   Charleston Icon_minitimeTer Jul 09, 2013 8:32 pm



RPG O PURGATÓRIO

» CHARLESTON «

A cidade a beira-mar na Carolina do norte é conhecida como a “Cidade Santa” por causa das torres da igreja que pontuam o horizonte. Charleston é uma das cidades mais antigas dos EUA, e também uma das mais mal-assombradas. Linha de mansões vitorianas do centro da cidade conhecidas como a bateria, que era uma instalação de artilharia de proteção durante a Guerra Civil, e é aqui que muitas das casas mais assombradas da cidade podem ser encontradas. Talvez o mais famoso é o da bateria Carriage House Inn, um hotel onde as pessoas têm relatado ter visto tudo de luzes estranhas, com o fantasma cavalheiresco de um estudante que morreu após pular do telhado, a um tronco sem cabeça que aparece na cabeceira dos seus hóspedes no meio da noite. Charleston também é conhecido por uma série de histórias de fantasmas que se originou com o Gullah, uma cultura do Oeste Africano que preenche as partes da Carolina do Sul e Geórgia. As mais famosas histórias de horror Gullah normalmente centro de Boo Megeras, um tipo de vampiro de sangue vermelho que veste a pele humana como uma máscara e se alimenta de energia de suas vítimas enquanto elas dormem.

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Lindsay Hubermann
Caçadores Iniciantes
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Lindsay Hubermann


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MensagemAssunto: Re: Charleston   Charleston Icon_minitimeQua Jul 17, 2013 7:06 pm


I could feel it go down





Chegando na cidade a primeira coisa que observo é grande quantidade de igrejas de arquitetura principalmente antiga. Logo vejo que a cidade era repleta de fanáticos religiosos fundamentalistas que tentam impor aos seus filhos sua religião. Apesar de tudo a cidade não era tão pequena como as que costumo visitar e a maioria também não ficava a beira-mar. Depois de vários meses perambulando pelo país, eu estava pela primeira vez vendo o mar, o vento fresco quase gelado do outono batia meu rosto e bagunçava meu cabelo sem que eu me incomodasse com isso, e apesar de estar distraída com o mar eu notava o olhar curioso de garotas pra mim, que doida estaria à beira do mar vestindo uma camisa xadrez vermelha um pouco larga e grande, uma calça jeans azul e um all star preto. Não era minha intenção chamar atenção, primeiro porque eu não pretendia ficar parada em frente ao mar lhe observando e segundo porque na minha função usar saias e sandálias não era recomendado andar desse modo. Eu precisava carregar o bastante para me virar, como sal, arma, faca, algumas peças de roupa. Sim, preciso andar armada, e não, o sal não me serve como um tempero, e sim para usar contra demônios ou fantasmas, e tudo começou porque minha mãe vendeu sua alma a um demônio em troca de um pouco de amor do mesmo, ela foi enganada, mas do mesmo jeito, seu destino foi triste, isso quando eu só tinha sete anos e para ajudar fui adotada por uma caçadora que estava cansada da sua vida caçando seres sobrenaturais e atraída pela minha história resolveu me treinar como sua aprendiz. Ás vezes fico pensando se ela não tivesse me adotado, eu continuasse acreditando que minha mãe tivesse tido um ataque cardíaco e eu fosse adotada por uma família normal, será que eu estaria vivendo uma vida simples em uma cidade a beira mar como essa.

Mas já estava quase passando da hora do almoço, meu estomago já estava reclamando, já estava na hora de para de me perder em pensamentos a beira do mar e ir à busca de um lugar para comer. Me levantei da pedra onde estava sentada, me despedi do mar e andei para dentro da cidade em busca de um restaurante onde a especialidade não fosse peixe, o que era complicado em uma cidade litorânea. Mas logo vi um lugar repleto de adolescente da minha idade com copos de coca-cola na mão, o lugar parecia amistoso e parecia não servir frutos do mar como prato principal. Entrei na lanchonete senti um grupo de meninas vestidas de roupas de marca e na moda, que chegava a ser ao mesmo tempo comportadas e exibidas em uma mesa e meninos vestidos como astros pop olhando para as garotas de forma divertida, provavelmente eles já as conheciam bem, talvez até demais, para o desespero de seus pais altamente religiosos. Mas minha atenção para aquele pessoal logo se voltou para a garçonete que de repente surgiu ao meu lado com um rosto simpático, mas quase forçado.

_Olá, posso anotar o seu pedido?

_Ahh Claro, uma coca-cola média, batata fritas e um hambúrguer, obrigada.

A garota anotou rapidamente seu pedido, tão rápido que provavelmente tenha saído um garrancho em lugar de letra que provavelmente só por costume o pessoal da cozinha conseguiria entender. Mas logo ela já não estava do meu lado, peguei meu celular tentando me distrai enquanto esperava o meu almoço chegar, aproveitando o momento caçando noticias sobre o motivo que me trouxe a cidade, tentando me concentrar o máximo possível como se eu estivesse desvendando um enigma. Literalmente.


By: Mariana S.



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